O poder da beleza – sobre nós mesmos
Letícia Sorg
Você desconfia que a vida das mulheres bonitas (ou pelo menos bem
arrumadas) é mais fácil? A britânica Caroline desconfiava e decidiu
fazer uma experiência: tentou conseguir pequenas coisas de graça com e
sem produção. Ela testou pegar carona em ônibus, táxi e numa espécie de
riquixá, ganhar um doce de graça e até andar num carrossel sem pagar.
O resultado vocês podem imaginar: sempre que estava com maquiagem e seu visual sexy, Caroline foi mais bem-sucedida, como mostra o vídeo abaixo.
Documentary : Sexy Girls Have It Easy from Bright Hand Pictures on Vimeo.
Dificilmente alguém, como Caroline, tentou conseguir algo gratuitamente, mas imagino que muitas de nós já tenhamos reparado um tratamento pior ou melhor de acordo com a aparência.
Com seu experimento, Caroline sugere que os homens são mais receptivos a pedidos de mulheres bonitas. Mas alguém duvidava disso? Fiquei me perguntando, porém, se o efeito não seria o mesmo se fossem mulheres a atendê-la. Será que a beleza, indepentemente do sexo, não traz vantagens?
Li recentemente uma reportagem no Daily Beast que reunia estudos sobre o impacto da beleza na vida das pessoas e as conclusões são surpreendentes:
- os 15% mais bonitos são 10% mais felizes do que os mais feios;
- as pessoas mais bonitas ganham, em média, 5% a mais do que os menos atraentes;
- os belos têm mais atenção de professores, orientadores e até mesmo de bebês.
O poder da estética é inegável – nosso olhar é atraído pelo que é belo –, mas o Guardian faz um comentário ainda mais pertinente sobre a experiência de Caroline: ela age de maneira muito mais confiante quando está super produzida. Mais do que a beleza, o que estaria em jogo, nesse caso, seria a confiança.
Mais do que comprovar que os homens preferem as belas, Caroline mostra que as mulheres também se julgam de acordo com o padrão estético e até mudam de comportamento por causa disso.
Você já tinha reparado como a produção afeta o seu comportamento?
O resultado vocês podem imaginar: sempre que estava com maquiagem e seu visual sexy, Caroline foi mais bem-sucedida, como mostra o vídeo abaixo.
Documentary : Sexy Girls Have It Easy from Bright Hand Pictures on Vimeo.
Dificilmente alguém, como Caroline, tentou conseguir algo gratuitamente, mas imagino que muitas de nós já tenhamos reparado um tratamento pior ou melhor de acordo com a aparência.
Com seu experimento, Caroline sugere que os homens são mais receptivos a pedidos de mulheres bonitas. Mas alguém duvidava disso? Fiquei me perguntando, porém, se o efeito não seria o mesmo se fossem mulheres a atendê-la. Será que a beleza, indepentemente do sexo, não traz vantagens?
Li recentemente uma reportagem no Daily Beast que reunia estudos sobre o impacto da beleza na vida das pessoas e as conclusões são surpreendentes:
- os 15% mais bonitos são 10% mais felizes do que os mais feios;
- as pessoas mais bonitas ganham, em média, 5% a mais do que os menos atraentes;
- os belos têm mais atenção de professores, orientadores e até mesmo de bebês.
O poder da estética é inegável – nosso olhar é atraído pelo que é belo –, mas o Guardian faz um comentário ainda mais pertinente sobre a experiência de Caroline: ela age de maneira muito mais confiante quando está super produzida. Mais do que a beleza, o que estaria em jogo, nesse caso, seria a confiança.
Mais do que comprovar que os homens preferem as belas, Caroline mostra que as mulheres também se julgam de acordo com o padrão estético e até mudam de comportamento por causa disso.
Você já tinha reparado como a produção afeta o seu comportamento?
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