Articulação do Jornal dos 
Amigos120415
Cloreto de Magnésio
Fontes:
http://solucaoperfeita.com/magnesio/home 
http://dieta.blog.br/saude-e-bem-estar/169-guia-completo-sobre-os-beneficios-do-cloreto-de-magnesio 
 
O corpo necessita de dois elementos importantes: o cloro e o magnésio. 
Essas substâncias têm funções diferentes e essenciais para o bom funcionamento 
do organismo. Sem o magnésio nosso corpo perde a energia, não consegue efetuar 
reparos aos danos sofridos. O cloreto de magnésio pode ser considerado como uma 
solução médica milagrosa para a humanidade. Quando os níveis celulares baixos 
são corrigidos parece que um milagre ocorre.
O cloreto –que no corpo se transforma em íon Cloro– é vital para a vida 
humana. Sem ele, o corpo é incapaz de manter o sangue dentro dos vasos 
sanguíneos, conduzir transmissões entre nervos, contrair e relaxar os músculos 
ou ter uma função adequada do fígado. Como íon, ele participa de muitas reações 
metabólicas essenciais para a vida.
Ele também é essencial para a formação do ácido clorídrico, que atua no 
estômago durante a digestão dos alimentos. Sem ele, a digestão não é bem feita e 
os nutrientes dos alimentos não são bem aproveitados.
O magnésio também é importante para o funcionamento das células, nervos, 
músculos e coração. Ele também age na absorção de outros elementos essenciais, 
como o potássio, então, a sua deficiência interage diretamente com a deficiência 
de outros íons, que não conseguem ser aproveitados pelo organismo. Ainda, ele 
tem uma ação de detox celular, agindo como um potente excretor de toxinas.
Sinais de deficiência
É importante ficar atento aos sinais de que há uma deficiência desses 
minerais, para identificar o momento certo de iniciar a suplementação. Além de 
combater esses sintomas, o cloreto de magnésio também age na prevenção de 
doenças como as cardiovasculares.
Normalmente, uma dieta balanceada fornece a quantidade necessária de 
magnésio e cloro para manter as funções do organismo boas, porém, algumas 
situações – como o uso de medicações diuréticas, dietas pobres, alcoolismo, 
diarreia e doenças como o diabetes – podem fazer com que o seu corpo perca 
magnésio mais rapidamente, e assim, os sinais e sintomas aparecem e a reposição 
precisa ser feita.
Sinais de deficiência do magnésio 
  
- Apatia; 
  
- Fadiga; 
  
- Irritabilidade; 
  
- Espasmos musculares; 
  
- Câimbras; 
  
- Fraqueza muscular; 
  
- Alterações de comportamento; 
  
- Taquicardia.
Fatores que acarretam carência de magnésio
- Solo pobre em Magnésio e o uso de adubos químicos N.P.K. (Nitrogênio, 
  Fósforo e Potássio). Por antagonismo, o nível de potássio absorvido pela 
  planta inibe a absorção do magnésio. 
  
- Consumo excessivo de gorduras saturadas, laticínios e proteínas na 
  alimentação diária; 
  
- Prática de esportes ou de exercícios de alta intensidade, que provocam 
  muita sudorese; 
  
- Regimes de emagrecimento prolongados; 
  
- Uso habitual de diuréticos e ou de laxantes; 
  
- Mulheres que fazem uso regular de pílulas anticoncepcionais ou reposição 
  de estrogênio; 
  
- Elevado consumo de bebidas alcoólicas e ou excesso de refrigerantes à base 
  de cola; 
  
- Dietas ricas em carboidratos (açúcar) e sal refinado; 
  
- Estados frequentes de ansiedade e “stress”; 
  
- Consumo elevado de produtos a base de Cálcio.
Sinais de Carência
 
A deficiência de magnésio pode ser detectada a partir de queixas, 
desconfortos e diversas doenças presentes no indivíduo:
- Ansiedade, pânico depressão, insônia, nervosismo, hiperatividade, desordem 
  de atenção, doenças cardíacas, tromboses, hipertensão arterial, doenças 
  hepáticas, doença renal, cálculos, cistites de repetição, diabetes 
  hipoglicemia, fadiga crônica, doenças intestinais, obstipação, asma, tensão 
  pré-menstrual, infertilidade, cólica menstrual, verrugas. 
  
- Irritabilidade dos nervos e músculos, inclusive tiques nervosos e cãibras 
  transtornos neurológicos e psíquicos, como dores de cabeça, vertigens, cansaço 
  visual, tremores nas pálpebras, batimentos cardíacos irregulares 
  (taquicardia), distúrbios glandulares, transtornos digestivos, lentidão no 
  funcionamento do fígado, contrações da vesícula biliar, micções noturnas e 
  problemas na próstata.
Níveis de magnésio no corpo
Quase sempre o magnésio se encontra dentro dos níveis de referência 
considerados normais. Se o magnésio presente no sangue estiver baixo, isto 
significa que a situação está crítica e há uma deficiência crónica e perigosa. 
Na verdade a deficiência de magnésio deve ser medida pelos sinais e sintomas que 
o indivíduo apresenta. As estimativas são de que 80% da população têm carência 
de magnésio.
O que é cloreto de magnésio
O Cloreto de Magnésio é um composto químico inorgânico, de fórmula MgCl2, 
constituído por um íon magnésio e dois íons cloreto. É usado na medicina, para 
fins terapêuticos, como fonte de íons de magnésio, essenciais para muitas 
atividades celulares.
O magnésio é um micronutriente que ativa pelo menos trezentas enzimas no 
organismo que atuam no funcionamento de células cardíacas, musculares e ósseas, 
que são distribuídos pelos fluídos corporais metabolizando ativamente o cérebro, 
o fígado e os rins, permitindo uma função mais eficiente destes órgãos.
Como atua
Atuante na síntese da proteína, o magnésio se insere nas células permitindo 
que as mesmas atuem de forma eficaz, fortalecendo e gerando suas enzimas para as 
funções corporais, sendo ainda mais importante no cuidado com os ossos, estimula 
ainda os sinais elétricos que são liberados pelo sistema nervoso, permitindo uma 
melhor comunicação entre mente e corpo e suas funções.
A carência de magnésio pode ocasionar em sintomas como apatia, fadiga, 
irritabilidade e processos metabólicos mais lentos, tornando necessário seu 
consumo.

Dosagem e uso do cloreto de magnésio
O Cloreto de Magnésio pode ser tomado suplemento mineral para reposição de 
carências (todas as pessoas no mundo ocidental têm carência de Magnésio), ou no 
caso de algum problema em especifico.Temos que ter sempre em conta que cada 
corpo é um corpo, cada caso é um caso.
Dissolver 2 colheres de sopa de cloreto de magnésio (33g) em 1 litro de 
água filtrada. Usar recipiente obrigatoriamente de vidro, de preferência de cor 
escura e guardar na geladeira por no máximo 30 dias. Deve ser tomado conforme a 
idade.
- dos 20 anos aos 55 anos (1 cálice ou copinho de café - 50ml); 
  
- dos 55 anos aos 70 anos 1 e 1/2 cálice ou copinho de café - 75ml); 
  
- dos 70 anos aos 100 anos (2 cálices ou copinhos de café - 100ml).
Limpeza de feridas
A limpeza de feridas  pode ser feita preparando a proporção de 1/5 
colher de sopa (10 gramas) para 1 litro de agua  filtrada ou fervida (de 
preferência filtrada e fervida). Além do efeito bactericida, esta solução de 
cloreto de magnésio estimula a imunidade local, o que ajuda a acelerar a 
cicatrização.
Contraindicação para o uso do Cloreto de Magnésio
A única contraindicação é se estiver fazendo hemodiálise. O motivo é porque 
o magnésio em excesso é eliminado pela urina.  Se a pessoa não estiver 
urinando, pode passar de uma hipomagnesemia , que é o comum,  para uma 
hipermagnesemia,  magnésio em excesso. 
No caso de insuficiência renal é sugerido iniciar com doses muito baixas 
até que os rins funcionem e depois ingerir doses de cloreto de magnésio 
normalmente.
Governos e laboratório perdidos
Apesar de toda a fortuna investida pelos grandes laboratórios na busca de 
medicamentos fabulosos e mirabolantes, a humanidade continua sendo vitima de 
doenças crônicas e degenerativas de incidência cada vez maior. Diabetes, doença 
cardíaca, câncer, obesidade, doenças neurológicas, depressão, osteoporose, essas 
pragas modernas explodem e fogem do controle de autoridades médicas, sanitárias 
e governamentais. E o pior é que eles estão perdidos e confusos sobre os fatores 
básicos ligados à saúde. Ou não...por interesses inconfessáveis.
Comentário do Jornal dos 
Amigos
As farmácias já vendem o Cloreto de 
Magnésio PA na dosagem de 33 g. Custa cerca de R$ 6,00. A disseminação do uso do 
Cloreto de Magnésio surgiu há 20 anos nos primórdios da Internet, com um texto 
circulando do padre jesuíta Benno J. Shorr. Padre Benno foi professor de física, 
química e biologia no Colégio Catarinense, em Santa Catarina, por de mais de 35 
anos. Faleceu em maio de 2005, com mais de 90 anos, tendo usado cloreto de 
magnésio por mais de 30 anos consecutivos.  Abaixo texto de sua 
autoria.
“Quem sofre de bico de papagaio, nervo ciático, coluna e calcificação pode 
se curar de forma perfeita, indolor, fácil e barata. E tem, ao mesmo tempo, a 
cura de todas as doenças causadas pela carência de cloreto de magnésio no 
passado, até a artrose. 
Minha cura: Iniciei minha cura aos 61 anos. Dez anos antes, eu estava quase 
paralítico, sentia pontadas agudas na região lombar - um bico de papagaio 
incurável, segundo o médico. Após cinco anos, o peso virou dor e, apesar de 
todos os tratamentos, a dor só aumentava. 
Sem tardar, voltei a Florianópolis com novas radiografias e procurei um 
especialista. Agora já era um bando de bicos de papagaios, calcificados, duros 
em grau avançado. 
Nada se poderia fazer. As dez aplicações de ondas curtas e distensões da 
coluna não detiveram a dor, a ponto de nem mais deitado eu poder dormir. Ficava 
sentado, até quase cair da cadeira, de tanto sono. 
Providencialmente, fui ao Encontro dos Jesuítas Cientistas, em Porto Alegre 
e o Padre Suarez me disse ser fácil à cura com cloreto de magnésio, mostrando-me 
o pequeno livro do Padre Puig, jesuíta espanhol que descobriu o uso do cloreto 
de magnésio: sua mão era dura de tão calcificada, mas, com este sal, ficou móvel 
como a de uma menina; o mesmo aconteceu com parentes seus. E brincando, ele 
disse: ‘Com este sal só se morre dando um tiro na cabeça ou por acidente’. 
Em Florianópolis, logo comecei a tomar uma dose pela manhã e uma à noite; 
mesmo assim continuei dormindo encolhido até o 20º dia; naquela manhã, porém, 
acordei estirado na casa, sem dor. Mas caminhar ainda era um sofrimento. Depois 
de 30 dias, eu me levantei sentindo-me estranho: ‘Será que estou sonhando? 
‘.
Nada mais me doía! Dei até uma voltinha pela cidade, sentindo, contudo, o 
peso de 10 anos antes. Aos 40 dias caminhei o dia inteiro sentindo menos peso; 
três meses depois minha flexibilidade aumentava. Dez meses já se passaram e me 
dobro quase como uma cobra. 
Outros efeitos
O cloreto de magnésio arranca o cálcio dos lugares indevidos e o fixa 
solidamente nos ossos. 
Ainda mais: minha pulsação que sempre estava abaixo de 40 -eu já pensava em 
marca passo- normalizou-se. O sistema nervoso ficou motoramente calmo, ganhei 
maior lucidez, meu sangue estava descalcificado e fluido. 
As frequentes pontadas do fígado desapareceram. A próstata, que eu deveria 
operar assim que tivesse uma folga nos trabalhos, já não me incomoda muito. 
Houve ainda outros efeitos, a ponto de várias pessoas me perguntarem: 
-O que está acontecendo com você? Está mais jovem!  
- É isso mesmo. 
Voltou-me a alegria de viver. Por isso, me vejo na obrigação de repartir o 
"jeitinho" que o bom Deus me deu. Centenas se curaram em Santa Catarina depois 
de anos de sofrimento com males da coluna, artrose etc. 
Importância do cloreto de magnésio
O cloreto de magnésio produz o equilíbrio mineral, anima os órgãos em suas 
funções (catalisadoras), como os rins, para eliminar o ácido úrico nas artroses; 
descalcifica até as finas membranas nas articulações e as escleroses 
calcificadas, evitando enfartes; purificando o sangue, vitaliza o cérebro, 
desenvolve ou conserva a juventude até alta idade. 
Uso
Após os 40 anos, o organismo absorve sempre menos cloreto de magnésio, 
produzindo velhice e doenças. Por isso deve ser tomado conforme a idade: dos 20 
anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, meio cálice; dos 55 anos aos 70 anos, uma 
dose (um cálice), dos 70 anos aos 100, uma dose pela manhã e 1 dose à 
noite.
O cloreto de magnésio não é remédio, mas alimento. E não tem 
contraindicação. É compatível com qualquer medicamento simultâneo.
O cloreto de magnésio põe em ordem todo o corpo e é indicado para homens e 
mulheres. No caso das mulheres, ele ajuda a prevenir a osteoporose. 
Recomendações
Quem sofre de bico de papagaio, obesidade, nervo ciático, coluna, 
arteriosclerose, rins, calcificação, surdez por calcificação, deve iniciar o 
tratamento com uma dose pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite. 
Quando curado, deve-se tomar o cloreto de magnésio como preventivo, isto é, 
conforme a idade. 
Artrose
O ácido úrico se deposita nas articulações do corpo, em particular os 
dedos, que até incham. Isso resulta de uma falha no funcionamento dos rins, 
justamente por falta do cloreto de magnésio. Se em 20 dias não sentir melhoras e 
não cessar a anormalidade, tome uma dose pela manhã e uma dose à noite. 
Depois de curado, continue com as doses normais, como preventivo. 
Próstata
Aqui vou citar um exemplo. Um homem muito idoso já não conseguia urinar. 
Algum tempo antes da operação, lhe deram cloreto de magnésio como preparação e 
ele começou a melhorar. Depois de uma semana sentia-se bem e a operação foi 
cancelada. Há casos em que a próstata regride, às vezes, ao normal, tomando-se 2 
doses pela manhã, duas doses à tarde, duas doses à noite. Ao melhorar, tome a 
dose preventiva. 
Outros problemas
Como reumatismo, rigidez muscular, impotência sexual, câimbras, tremores, 
frigidez, artérias duras, falta de atividade cerebral, sistema nervoso: uma dose 
pela manhã, uma dose à tarde, uma dose à noite. Sentindo-se melhor, passar para 
a dose preventiva. 
Preparo
Como preparar e usar a solução de cloreto de magnésio: dissolver 33 gramas 
de cloreto de magnésio (deve ser tipo PA – puro para análise, cor bem branca. É 
normal empedrar, mas isso não altera a qualidade) em 1,250 litro de água 
filtrada (conforme indicação do Dr. Luiz Moura). Depois de bem misturado, 
colocar em vasilhames de vidro (não de plástico) e guardar na geladeira. A dose 
é um cálice de licor segundo a idade: dos 20 anos aos 55 anos 1/2 dose, ou seja, 
meio cálice; dos 55 anos, aos 70 anos, uma dose (um cálice), dos 70 anos aos 
100, uma dose pela manhã e 1 dose à noite. 
Onde encontrar
Em farmácias de produtos naturais ou mesmo nas alopáticas.